Estresse Oxidativo: seu papel no envelhecimento
- Equipe Performance Medicina
- 5 de mar. de 2024
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O estresse oxidativo é um fenômeno biológico que desempenha um papel fundamental no processo de envelhecimento. Caracteriza-se pelo desequilíbrio entre a produção de espécies reativas de oxigênio (EROs) e a capacidade do corpo de neutralizar esses reagentes ou reparar o dano resultante. As EROs são subprodutos do metabolismo celular normal, mas em excesso, causam danos a células e tecidos, afetando lipídios, proteínas e DNA, contribuindo para o envelhecimento.
O corpo possui mecanismos de defesa antioxidantes, como enzimas e antioxidantes dietéticos, para combater o excesso de EROs. Com o envelhecimento, no entanto, o dano oxidativo se acumula, levando a condições como doenças neurodegenerativas, aterosclerose e diabetes. Este dano também impacta os telômeros, estruturas que protegem os cromossomos, cuja degradação é uma causa importante do envelhecimento celular.
Para mitigar os efeitos do estresse oxidativo, estratégias como uma dieta rica em antioxidantes, exercícios físicos regulares, sono reparador, controle do estresse e evitar hábitos prejudiciais como fumar e excesso de álcool são essenciais. A suplementação individualizada com antioxidantes também é um forte aliado para o equilíbrio entre antioxidantes e EROs.
Entender e gerenciar o estresse oxidativo é vital para melhorar a saúde e a longevidade. Existem muitos estudos buscando novas maneiras de combater esse fenômeno, abrindo caminhos promissores para a medicina da longevidade e oferecendo esperanças para uma vida mais longa e saudável.
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